Ser ou não ser? Uma reflexão sobre o Verbo TO BE.
Veja o vídeo gravado pelo professor Marcus: https://youtu.be/Dv8uO-SYJH0
“TO BE OR NOT TO BE.”
Você certamente já ouviu isso antes. O problema é “será que Shakespeare quis dizer “SER OU NÃO SER,” ou “ESTAR OU NÃO ESTAR?” E sabe por que essa confusão?
É que o verbo TO BE em português pode significar SER ou ESTAR, dependendo apenas do contexto.
Por exemplo, “She is at home” obviamente não significa “Ela é em casa” e sim “Ela está em casa.”
Da mesma forma, “John is in London” quer dizer “John está em Londres” e não “ohn é em Londres.”
E como posso perguntar se “John está em Londres?”
Basta trazer o verbo TO BE, IS, para frente do sujeito, JOHN. Então teremos “Is John in London?”. Lembrando sempre que essa forma do verbo – IS – é usada com HE, SHE e também IT. Não é simples?
Mas o verbo TO BE tem outras conjugações.
Veja bem: Quando eu uso a primeira pessoa do singular I, eu uso a forma AM. Por exemplo,”I AM late!”
A interrogativa também segue a mesma regra, ou seja, a frase fica assim, “AM I late?”
Como você pôde perceber, é só trazer o verbo para início da oração.
Agora, quando usamos a segunda pessoa do singular ou qualquer uma das pessoas do plural – seja WE, YOU ou THEY -, o verbo conjuga-se na forma ARE.
Observe os exemplos: “ARE you a teacher?” ou “They ARE from New York.”
Para as formas negativas, basta acrescentar a partícula negativa NOT logo após o verbo TO BE na sentença.
Observe: I AM NOT late! You ARE NOT a bad driver! She IS NOT at home. They ARE NOT my cousins.
Mas lembre-se, na linguagem falada normalmente são usadas as formas contratas: I’M NOT, you AREN’T, she ISN’T, they AREN’T e assim por diante. Perceba que na primeira pessoa a contração se faz entre o sujeito e o verbo TO BE; nas demais, entre o verbo TO BE e a partícula negativa NOT.
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